sábado, 17 de julho de 2010

A DITADURA GAY NO BRASIL

Escrito por Dário Barbosa Pinheiro.

Hoje, há no congresso vários projetos de leis que defendem os direitos dos homossexuais. Entretanto essas leis pecam pelo excesso.

Um caso bem recente envolve a Rua Frei Caneca, localizada em SP, essa rua tornaria-se por lei municipal um ponto de encontro exclusivo de homossexuais, lésbicas e transgêneros. Nessa mesma rua fica localizado o casarão, uma espécie de ONG voltada para o público GLBT, que indica locais de viagens e visitação por todo o Brasil e no mundo, além oferecer suporte para diversos assuntos voltados para o mesmo público.

O movimento GLBT esta promovendo uma verdadeira guerra de leis contra aqueles que não concordam com a prática homossexual. Os chamados “homo fóbicos” estão assistindo a votação de vários projetos de leis, e, a mais polêmica delas envolve a proibição de toda e qualquer literatura que tenha cunho homo fóbico, o que invariavelmente envolve o livro mais lido e mais vendido do mundo, a Bíblia Sagrada. E contra esse projeto juntaram-se milhares de protestantes da assembléia de Deus no Brasil, um grupo que não assiste impassível a votação de tais leis no congresso, e liderados pelo pastor Silas Malafaia foram ao congresso nacional reivindicar que essa lei que inclui a Bíblia sagrada como um livro Homo fóbico fosse vetada.

Outra situação que deixou os evangélicos brasileiros frustrados foi a proibição da marcha para Jesus na Avenida Paulista. Mas em contrapartida a parada do orgulho gay continuou sendo realizada no local, e se não bastasse isso a prefeitura de São Paulo ainda distribuiu gel lubrificante e camisinhas para a prática de sexo entre os participantes.








Ora, porque um evento religioso foi proibido na principal avenida do país e a parada gay não? Porque a prefeitura de São Paulo distribuiu gel lubrificante e camisinhas ao invés de comprar medicamentos para o SUS? O porquê de a prefeitura ter proibido a marcha para Jesus na avenida paulista é uma incógnita, entretanto a distribuição de gel lubrificante é sem dúvida nenhuma um absurdo sem precedentes. Os evangélicos têm os mesmos direitos que os homossexuais, e as leis devem ser feitas para toda a nação, não para beneficiar uma minoria, que em seus eventos promovem violência gratuita, atos sexuais ilícitos em vias públicas e tornam os locais por onde passam verdadeiros banheiros ao ar livre. Em contrapartida os evangélicos são obrigados a limpar o local após o evento, situação constante em Paragominas no estado do Pará.

Portanto, está mais do que na hora dos nossos governantes tratarem dessa situação igualitariamente, não distinguindo homo de heteros. Assim, somente assim, teremos uma sociedade justa, pois as leis não devem beneficiar apenas uma minoria em detrimento do restante da população, mas deve amparar a todos igualmente independente de raça, cor, poder aquisitivo, crença e muito menos opção sexual.



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